( Para ler as partes anteriores é só clicar no marcador aqui ao lado)
Filiphi estava deitado de bruços, balbuciava algo ininteligível. Eu observava seu sono, parecia agitado com algo.
Então ele acordou.
E atacou minha garganta, suas unhas eram fortes e afundaram em minha pele.
Primeiro o pânico, depois a surpresa.
Isso sempre costumava acontecer, era como se o sonho o impusesse a isso.
Relaxei, ele não conseguiria me matar.
- Fil, seu...idiota. - consegui dizer. E essa foi uma das muitas tentativas de me matar.
Ah, Sally, volte a surpefície e faça o que nunca fez. Pergunte. Pergunte a ele.
*Filiphi
Mais uma vítima.
Eu.
- Ei, você não é o Júnior? - pergunto, encarando alguém magro por alguma doença, mas os olhos persistiam em me lembrar Sally.
- Talvez, depende do que... - silencia, encarando-me. Eu podia sentir o medo emanar de seu corpo.
- Você. - sussurra.
- Sim. Eu. Então, você é o Júnior? - pergunto outra vez.
- S-s-sim. - o pomo-de-adão subia e descia nervosamente na sua garganta.
- Você tem visto Sally?
- É-é claro que não, depois daquela noite nunca mais a vi.
Perda de tempo.
- Faz uma semana que procuro por ela. E eu sei que ela está mal...fisicamente. Isso me afeta também de alguma forma. Mesmo que eu me alimente, ainda sinto algo faltar. Talvez seja ela que me falte.
- Você é louco... - aperto sua garganta.
- Apenas Sally pode me chamar assim. - aperto com mais força e sem entender parei de respirar, o coração parou de bater.
- Você... que droga. Você é um dos sonhos mais fortes dela. Você a mantém viva.
- Cara, você é... você tem algo errado.
Pouco me importava. Eu só queria saber de Sally.
Somente Sally.
Você tem que matá-la.
- Faz tempo que não passo por esse blog, mas sabe, é mais porque estou sem inspiração para continuar essa história ou iniciar outras. Beijos e queijos pra todos. Até.
Um comentário:
Tudo bem, o que importa é que você passou e eu estarei aqui, junto com os outros leitores, esperando ansiosamente sua criatividade voltar e torcendo para que isso aconteça logo! o/
Cara. Eu sei que enquanto eu lia, eu só conseguia pensar: MEU. PAI. DO. CÉU. E não é só isso; eu não lembrava bem da história, então eu peguei as outras partes e li HAISOASHIOJ. Estou adorando *-* Um beijão,
Nina!
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